quarta-feira, 24 de março de 2010

Como me dói cada minuto sem você. A cada tic-tac do relógio, é como uma agulha enfiada em meu peito. Dói demais. O pensamento em você não dá trégua. A infelicidade de não te-la todos os dias, em cada acontecimento, em cada passo, ou em cada tombo, tritura meu coração.

A esperança não morre. A esperança não tem fim. A esperança ainda acredita que você volta. Que eu não morra antes da esperança, tampouco antes de você voltar. A esperança me mata. Como me mata essa espera.

Estou infeliz. Inconsolavelmente infeliz, até que volte. Volta?

Um comentário:

Olga M. disse...

Nossa, é incrível como tirou cada palavrinha da minha boca. É tudo que eu sinto agora, impressionante. Impressionante, não tem outra palavra.